Peelings Químicos

Peelings Químicos

O uso de agentes esfoliantes para “renovação” da pele data do Egito Antigo. Eram usados óleos animais, leite talhado, sal de alabastro e outras substâncias que promoviam uma esfoliação da pele deixando-a mais macia, brilhosa e com aparência mais elegante. Com o passar dos anos, uma variedade de agentes esfoliantes foram introduzidos e também usados em combinações para que se atingissem camadas cada vez mais profundas da pele. Desta maneira, os peeling químicos podem ser divididos em superficiais, médios e profundos. De acordo com o tipo de pele, cor, quantidade de rugas e manchas utilizamos um determinado tipo de peeling.

O procedimento é realizado em consultório pelo médico e após alguns dias a pele sofre um processo de escurecimento e logo depois inicia a descamação. De acordo com a profundidade do peeling, a descamação varia de intensidade, podendo durar de 2 até 7 dias. Para que o resultado seja satisfatório o paciente não pode puxar as casquinhas e nem se expor ao sol durante o período de recuperação. Além disso, um preparo da pele com ácidos ou cremes despigmentantes nas 2 semanas que antecedem o peeling deve ser feito e depois do procedimento também é necessário uma manutenção com uso de filtro solar e cremes adequados para o tipo de pele.

As principais indicações para os peelings químicos são: manchas de pele, acne ativa ou cicatrizes de acne e rejuvenescimento (diminuição de rugas e ceratoses derivadas da exposição solar).

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