Abdominoplastia Dermolipectomia Abdominal

Abdominoplastia Dermolipectomia Abdominal

A Abdominoplastia é a cirurgia plástica que visa retirar os excessos de pele e gordura do abdômen, bem como tratar a musculatura subjacente, como nos casos de diastase abdominal, – que nada mais é que o afastamento dos músculos anteriores do abdômen que pode acontecer pela gestação ou pelo aumento de peso – ou ainda de hérnias abdominais pós-cirúrgicas, ou hérnias umbilicais.

Na abdominoplastia moderna procuramos enfatizar as transições musculares, a cintura e as sombras naturais do abdômen, tudo para entregar um resultado mais natural, jovial e harmônico às pacientes.

Uma associação muito frequente nessa cirurgia é a realização da lipoaspiração das regiões da cintura, costas, estomago, pube, coxas e algumas vezes de braços e papadas. Muitas dessas pacientes acabam também por modelar, tratar pequenas depressões ou aumentar a região glútea (do bumbum). Outra associação muito frequente é a realização conjunta com as cirurgias mamárias.

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Sempre que existe a associação da abdominoplastia com uma segunda ou terceira cirurgia, encaminhamos as pacientes para a coleta da auto-hemotransfusão – que é a coleta de bolsa de sangue total da paciente cerca de 15 dias antes do procedimento com reposição de sulfato ferroso nesse período para que o organismo refaça as hemácias retiradas, após a cirurgia esse sangue (que é da própria paciente e por isso tem baixíssimo risco de transfusão) é transfundido de volta – o que confere uma segurança a mais e uma melhor recuperação pós-operatória.

A adoção de modernos materiais como os fios farpados e curativos especiais que permitem maior conforto no pós-operatório são alguns dos diferenciais que oferecemos às nossas pacientes. Saiba mais a seguir sobre a cirurgia:

Informações específicas


 

Tipo de anestesias: Geralmente emprega-se a anestesia peridural com sedação. Em casos especiais poderá ser utilizada a anestesia geral ou ainda anestesia local sob sedação.

Tempo de duração: Em média, 2 horas quando realizada isolada e 3 horas quando associada a lipoescultura.

Pós-operatório: A cirurgia normalmente não é dolorosa, mas os primeiros cinco a sete dias são de bastante desconforto, devido à presença do dreno e a posição arcada necessária para uma boa cicatrização da ferida operatória. Após a retirada do dreno, o paciente já poderá esticar o corpo um pouco mais e a liberdade ocasionada pela retirada do dreno possibilitará realmente uma grande melhora na recuperação. Com quinze dias são retirados os pontos da incisão e o paciente já estará andando erguida, mas não esticada.  Com cerca de vinte dias já é possível dirigir pequenas distâncias, e com trinta dias o paciente volta à atividade praticamente normal, só não podendo realizar tarefas que requeiram muito esforço. Caminhadas já estão liberadas, mas academia somente após noventa dias (cerca de três meses). O inchaço principal já terá reduzido bastante, mas o final do processo quanto o formato somente será avaliado após oito a 12 meses e a cicatrização poderá ser avaliada após o período de dezoito a 24 meses.

Cicatrizes: Até o trigésimo dia o corte apresenta bom aspecto, podendo ocorrer discreta reação aos pontos ou ao curativo. Do trigésimo dia ao décimo segundo mês haverá um espessamento natural da cicatriz e mudança nas tonalidades de sua cor, podendo passar de vermelho ao marrom, para em seguida começar a clarear. Por ser o período menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa aos (às) pacientes. Contudo, vale lembrar que ele é temporário e varia de paciente a paciente. Do 12º ao 18º mês a cicatriz tende a se tornar cada vez mais clara e menos espessa, atingindo assim, o seu aspecto definitivo. Portanto, qualquer avaliação definitiva de uma cirurgia deste tipo, deverá ser feita após um período de 18 meses.

Curativos: Utilizam-se cintas elásticas especiais (modeladores) por cerca de trinta dias.

Complicações possíveis: Cada organismo reage de maneira diferente. Dessa forma, na totalidade de pacientes, existem aqueles (as) que atingem um resultado ideal, enquanto outros (as), podem apresentar resultados negativos, em maiores ou menores proporções, independentemente do trabalho médico ter sido feito com zelo, perícia e cautela. Entre os resultados negativos – que felizmente são raros – o (a) paciente pode apresentar:

 

1 Infecção
2 Necrose de pele, por deficiência circulatória (sendo o tabagismo sua maior causa)
3 Necrose da pele
4 Deiscência de pontos – abertura dos pontos realizados
5 Trombose venosa – coagulação do sangue dentro das veias
6 Complicações anestésicas – conforme o tipo de anestesia realizada – podendo acontecer alergia a medicamentos(choque anafilático), hipertermia maligna, cefaleia (dor de cabeça) pós peridural, etc.
7 Complicações estéticas: cada pessoa tem um tipo de cicatrização e são exemplos de complicações estéticas o aparecimento de queloides, hipercromia de cicatrizes (escurecimento das cicatrizes), irregularidades da área operada, etc.

 

  

Recomendações pré-operatórias:

 Internar-se na Clínica GrafGuimarães.

  • Comunicar até dois dias antes da cirurgia, qualquer ocorrência, como gripe, indisposição, febre, período menstrual, etc.
  • Internar-se no hospital/clínica, obedecendo ao horário indicado na guia.
  • Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer e AAS, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico (o que inclui também os diuréticos).
  • Evitar bebidas alcoólicas ou refeições fartas na véspera da cirurgia.
  • Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros por um período aproximado de duas semanas.

Recomendações pós-operatórias:

 Evitar esforço físico pelo espaço de trinta dias.

  • Levantar-se tantas vezes quantas lhe foi recomendado, por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanecer sentado, bem como evitar ao máximo subir ou descer escadas longas.
  • Evitar molhar o curativo durante a primeira fase (os primeiros dois dias).
  • Não se expor ao sol ou friagem durante um período mínimo de sessenta dias.
  • Andar em ligeira flexão de tronco (corpo curvado), mantendo passos curtos, durante um período de 15 dias.
  • Obedecer rigorosamente à prescrição médica.
  • Voltar ao consultório para a troca de curativos, nos dias e horário marcados.
  • Alimentação normal (salvo em casos especiais que receberão orientação específica).
  • Aguarde para fazer ou continuar sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação dessa conduta, por conta própria, pode desencadear resultados indesejáveis e prejudiciais.
  • Em caso de pacientes muito obesos (as), ou quando o procedimento cirúrgico for associado a uma lipoaspiração, é comum ocorrer a eliminação de líquido amarelado em um ou mais pontos da cicatriz, o que costuma acontecer após o oitavo dia pós-cirurgia, todavia, este tempo pode variar de paciente para paciente. É a lipólise (destruição da gordura).
  • Consultar este folheto informativo tantas vezes quantas se fizerem necessárias para esclarecer e eliminar perfeitamente suas dúvidas. Restando algum questionamento, contatar a cirurgiã.
  • O bom resultado também depende de você.

Retirada dos pontos: Em média, do décimo ao trigésimo dia.

Banho completo: Geralmente após decorridos três dias da cirurgia.

Uma nova gravidez: A dermolipectomia não impede que a paciente tenha filhos, ainda, sim, é o seu ginecologista que a informará sobre a conveniência ou não de uma nova gravidez. Quanto à parte estética, o ideal é que os filhos tenham sido programados para antes da dermolipectomia. Não sendo isso possível, e em caso de uma nova gravidez, uma maneira de preservar o bom resultado obtido é controlar o peso adequadamente durante a nova gestação.

Até ser atingido o resultado ideal, diversas fases ocorrerão e são características desse tipo de intervenção.

Sensibilidade: Nos primeiros meses é normal que o abdome apresente uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de edema (inchaço), o que regredirá espontaneamente.

Forma: O abdome pode apresentar, nessa fase, um aspecto esticado ou plano. Com o decorrer do tempo, e o auxílio dos exercícios para modelagem, o resultado definitivo será gradativamente atingido. Quanto ao umbigo, pode-se realizar a remodelagem do mesmo quando aproveitamos o umbigo da paciente e pode-se também se fazer um novo umbigo, essa última a técnica preferida na clínica GrafGuimarães, pois permite uma cicatriz menos visível da região

Gordura na região do estômago: A dermolipectomia nem sempre corrige aquele excesso de gordura que algumas pessoas têm sobre a região mencionada. Isto não depende do cirurgião, mas sim do tipo físico do (a) paciente, pois se o tronco (conjunto de tórax e abdome) for do tipo curto, dificilmente poderá ser corrigido, enquanto o tipo longo já se mostra mais favorável. Há que levar em conta, ainda, a espessura do panículo adiposo (camada de gordura) que reveste o corpo do (a) paciente. Para o tratamento complementar da região deve-se realizar a lipoaspiração associada.

Localização da cicatriz da cirurgia: A cicatriz resultante de uma dermolipectomia localiza-se horizontalmente, logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, na dependência do volume do abdome a ser corrigido. A cicatriz é planejada para ficar oculta sob os trajes de banho, havendo casos em que até uma tanga poderá ser usada, portanto, o tipo de maiô ou biquíni a ser usado estará na dependência do seu próprio manequim, já que o cirurgião apenas aprimora a sua forma pessoal pré-existente.

Dor no pós-operatório: uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que ocorre é que, em algumas situações, esta cirurgia é associada a outras (tipo ginecológicas ou de lipoaspiração), o que traz um risco maior e a inconveniência da dor e de desconforto.

Abdominoplastia Dermolipectomia Abdominal

A Abdominoplastia é a cirurgia plástica que visa retirar os excessos de pele e gordura do abdômen, bem como tratar a musculatura subjacente, como nos casos de diástese abdominal, – que nada mais é que o afastamento dos músculos anteriores do abdômen que pode acontecer pela gestação ou pelo aumento de peso – ou ainda de hérnias abdominais pós cirúrgicas ou hérnias umbilicais. Na abdominoplastia moderna procuramos enfatizar as transições musculares, a cintura e as sombras naturais do abdômen, tudo para entregar um resultado mais natural, jovial e harmônico às pacientes. Aprenda mais nesse vídeo do Dr Carlos Preto sobre o procedimento.

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