Home // Conheça alguns tipos de alopecia que podem ser tratadas com o transplante capilar
O que você vai encontrar neste artigo:
A calvície é temida por muitos porque mexe diretamente com a imagem e autoestima, essa é uma condição capilar, que também é conhecida como alopecia.
A calvície, no caso da alopecia androgenética, é uma condição herdada. Algumas vezes, a pessoa não se dá conta de que já possui casos de calvície na família porque desconsidera, por exemplo, a mulher que tem os cabelos ralos ou o homem que tem apenas aquelas pequenas entradas. Contudo, essas pessoas já estão manifestando algum grau de calvície, que pode ser leve e inicial, mas já conta como um caso da doença e a pessoa então já conta com esse gene.
A genética da calvície pode ser herdada tanto do homem quanto da mulher. Não pode vir apenas do avô materno, como muitos acreditavam antigamente, mas pode ser passada de qualquer um dos lados. E para que a calvície se desenvolva é necessária a produção de testosterona que chegará até o folículo e será transformada em diidrotestosterona.
Quando se nota uma queda de cabelo mais acentuada, é comum ficar em dúvida se se trata da calvície. No entanto, muitos costumam confundir a calvície com a queda natural de cabelo.
A calvície costuma apresentar sinais típicos, como o afinamento dos fios, surgimento das famosas “entradas”, aumento gradual da testa, rarefação na parte da coroa e couro cabeludo aparente, sobretudo depois de lavar os fios.
Já a queda natural acontece regularmente, porque estamos sempre em processo de renovação capilar. Os fios mais antigos caem para dar lugar aos novos, tanto que é normal perder de 100 a 150 fios por dia.
Indica-se que procure um médico quando identificar uma queda mais acentuada, ou seja, mais do que o cabelo que sempre cai. Neste caso, é importante investigar as causas, para evitar complicações.
Essa é uma condição rara que ocorre quando a pessoa tem tendência à calvície. Na região em que a pessoa possui uma tendência natural à calvície, o cabelo dessa área, mais especificamente o folículo, é sensível ao hormônio masculino. Sensível no sentido de receber hormônio masculino como o organismo todo e processar essa informação que o hormônio masculino traz para essas células. Levando então ao afinamento do folículo e a eliminação do mesmo. Mas não quer dizer de forma alguma que tem excesso de hormônio masculino.
No caso das mulheres que desenvolvem calvície, deve-se observar se existem sinais de excesso de hormônio masculino, como o aumento de pelo facial, corporal, acne. Exames de sangue podem mostrar uma alteração de colesterol e triglicerídeo, destacando também uma alteração no ciclo menstrual. Após todos esses sinais é realizada uma investigação específica.
Existem diferentes tipos de calvície, que podem se manifestar de maneiras variadas. A seguir, você confere quais são os mais comuns e características de cada um deles:
Trata-se de um tipo de calvície que tem origem em fatores genéticos, portanto, é herdada. Pode ser do lado materno ou paterno e pode pular uma geração.
A alopecia congênita é uma condição rara em que uma pessoa nasce sem cabelos e, em alguns casos, sem pelos em outras partes do corpo. Diferente da alopecia adquirida, que pode ocorrer em qualquer fase da vida devido a fatores como estresse, doenças ou tratamentos médicos, a alopecia congênita é usualmente causada por fatores genéticos.
Isso significa que a condição é herdada dos pais ou ocorre devido a mutações genéticas durante o desenvolvimento embrionário. Em muitos casos, as pessoas com alopecia congênita nunca desenvolvem cabelos ou pelos durante toda a sua vida. A condição não é acompanhada de outros sintomas de saúde e, geralmente, não afeta a expectativa de vida ou a qualidade de vida, embora possa ter impactos psicológicos e sociais.
Existe uma queda de cabelo que tem um padrão característico em rodelas no couro cabeludo, nas sobrancelhas, barba, pode acometer qualquer parte do corpo e se chama alopecia areata.
Ela é uma alopecia autoimune, o que significa que neste caso, é o nosso próprio organismo que reage contra o cabelo, causando a sua queda. Ela pode, por muitas vezes, ser desencadeada por estresse, que não é a causa, mas apenas um gatilho.
A alopecia areata pode ocorrer de uma forma mais extensa, afetando desde um contorno do couro cabeludo a todo ele, causando inclusive a perda completa das sobrancelhas, cílios, ou áreas maiores e até mesmo todos os pelos do corpo.
A alopecia areata é de difícil tratamento. As formas localizadas normalmente respondem bem ao uso de corticóide local. O uso de minoxidil deve sempre ser acompanhado da avaliação de um dermatologista que irá recomendar o diagnóstico e tratamento corretos para o seu caso. O transplante capilar não é normalmente indicado para correção da alopecia areata.
Também é chamada de eflúvio telógeno e é um dos casos mais comuns de queda de cabelo. Tende a surgir depois
de cirurgias ou doenças que causam um estresse elevado ao organismo.
A situação estressante faz com que os folículos pilosos entrem na fase de repouso. Em alguns meses após o estresse, os fios começam a cair. O que assusta é que isso acontece de uma vez, portanto, o paciente tem um período de queda aguda, contínua e volumosa.
O cabelo perde volume, pode ficar espaçado, mas o paciente não fica totalmente calvo. A boa notícia é que se trata de uma condição reversível, portanto, em poucos meses o cabelo começa a crescer novamente.
É uma condição em que há uma queda total de cabelo. Acredita-se que possa ter relação com doenças autoimunes, estresse e influência genética. Também pode incluir outras regiões do corpo, com perda total de sobrancelhas, cílios, barba, entre outros.
É provocada por agressões ao couro cabeludo ou eventos que causam o fechamento definitivo de folículos pilosos. Existem dois tipos mais comuns, a alopecia cicatricial por tração, que ocorre quando há uma eliminação definitiva dos fios pelo excesso de tração desse cabelo, penteados por exemplo, e a alopecia cicatricial pós-cirúrgica ou pós-traumática, que pode ser corrigida com o transplante capilar.
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Quanto mais cedo a calvície for descoberta, melhor. Assim, o paciente e o médico podem atuar de forma preventiva, de modo a desacelerar a queda e o afinamento dos fios por meio de tratamentos.
Um dos principais tratamentos para calvície é o transplante capilar. Há quem pense que esse procedimento é mais indicado para casos avançados de calvície, mas também pode ser realizado em estágios iniciais.
O ideal é que o paciente procure um médico especialista para identificar se o transplante de cabelo é o melhor tratamento para seu caso.
Trata-se de uma das técnicas mais modernas de transplante capilar fio a fio! FUE é a sigla de Follicular Unit Extraction, que significa Extração de Unidades Foliculares.
É uma técnica de obtenção de fios para transplante capilar, removendo uma unidade de cada vez, sem realizar incisões. Por isso, não deixa cicatriz linear como o transplante clássico.
De maneira resumida, no transplante capilar FUE se faz a extração do folículo capilar, a separação e seleção dos que serão utilizados para transplante e o posicionamento dos fios de acordo com o cabelo do paciente.
A técnica FUE é muito versátil, tanto que pode ser realizada em homens e mulheres que estão em estágios iniciais ou avançados de calvície. Também é uma alternativa de transplante de sobrancelha e de barba.
Em comparação à técnica tradicional, o transplante capilar FUE possui benefícios especiais. Um dos principais é uma aparência natural! Para garanti-la, faz-se uma linha irregular anterior, com degradê de fios grossos e finos, seguindo a direção, angulação e curvatura dos fios do paciente.
As implantações são feitas por meio de incisões pequenas, realizadas com micro lâminas e uso de implantes para proteção da unidade folicular e assertividade no posicionamento.
Há uma maior taxa de sobrevivência dos enxertos (acima de 95%), o que indica a maior chance de sucesso do tratamento. Outro benefício importante é o menor tempo de recuperação no pós-operatório, podendo retomar suas atividades em curto prazo.
Se fizer transplantes, precisa de tratamento clínico? Não precisa, o tratamento é para o cabelo não transplantado, para evitar que avance a calvície. Se fizer o transplante e não fizer o tratamento e a calvície progredir, no futuro será necessário realizar mais cirurgias. Para saber se terá progressão da calvície, é realizado alguns exames como dermatoscopia e videodermatoscopia, já é possível avaliar o afinamento do cabelo.
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