Home // Mitos e verdades sobre remoção de tatuagem a laser
O que você vai encontrar neste artigo:
Não curte mais aquela tattoo que fez anos atrás? Acredite, isso é muito comum! A boa notícia é que existem formas de apagar o desenho, por exemplo, com a remoção de tatuagem a laser.
Embora seja um método muito eficiente, a remoção de tatuagem a laser é um tema envolto em vários mitos. Aqui, você descobre o que é verdade e mentira em relação a esse procedimento. Continue a leitura e saiba detalhes!
Verdade. Trata-se de um procedimento altamente eficaz, porque ele age na quebra do pigmento da tatuagem. Basta pensar no pigmento como uma pedra escura ou colorida dentro da pele.
O laser atinge e quebra essa pedra em fragmentos muito menores, digeridos pelos macrófagos (células de defesa do corpo humano). Então, ocorre a eliminação do pigmento de forma natural.
Mito. Não é qualquer tatuagem que pode ser removida totalmente a laser. As mais fáceis são as que têm somente tinta preta. As coloridas, em contraposição, dão mais trabalho para remoção.
Em alguns casos, a tatuagem sai por completo. Em outros, pode restar uma leve sombra da tatuagem ou uma hipocromia residual, que ocorre quando a pele fica sutilmente mais branca.
É importante ter em mente que não há um método que vai remover toda a tatuagem e deixar sua pele exatamente igual como era antes da tattoo. Além disso, quanto mais profundo estiver o desenho, mais difícil será a remoção.
O ideal é que consulte um profissional especializado para saber se seu caso é indicado para remoção por laser e ter uma ideia de como será o resultado.
Mito. É possível, mas é essencial que se utilize a tecnologia adequada, que não danifique a pele do paciente. De maneira geral, utilizam-se menores para remoção, minimizando o risco de danos. No entanto, isso faz com que o paciente precise de mais sessões do que quem tem pele clara.
Mito. É preciso realizar mais de uma sessão e a quantidade ideal varia de acordo com cada caso. Em média, realizam-se sessões a cada 30 a 60 dias, e o tratamento total pode durar até 2 anos. Mas essa é somente uma estimativa, pode ser que seu caso demande mais ou menos sessões.
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Verdade. É comum que a pele fique inchada, vermelha, com bolhas ou coceira. Imediatamente após a primeira sessão, a área fica com uma cobertura levemente esbranquiçada. Há, ainda, a possibilidade de que ocorra um pequeno sangramento localizado.
É fundamental ressaltar que esse é um processo natural e o profissional responsável pelo procedimento indica como proceder para evitar complicações.
De maneira geral, recomenda-se o uso de uma pomada oclusiva, como a vaselina. Para diminuir a chance de hiperpigmentação, indica-se que evite a exposição ao sol, principalmente na região que está passando pelo processo de cicatrização.
O uso do protetor solar também é muito importante, conforme recomendação do médico. Se o local ficar visível, proteja-o com um curativo logo após o procedimento. Consulte um médico dermatologista e informe-se sobre o procedimento.
Há esse risco, mas é possível reduzi-lo ao mínimo. O ideal é escolher o tipo de laser adequado, considerando o perfil do paciente, e realizar um tratamento que não seja muito agressivo. Assim, é possível minimizar o risco de cicatrizes.
Outro ponto essencial é que quanto mais pigmento a pele tiver, maior a possibilidade de lesões como as cicatrizes e queloides.
Além de escolher o melhor laser e realizar o tratamento de maneira segura, é essencial procurar um médico capacitado para fazer a remoção da tatuagem.
Ele precisa ter conhecimento no manuseio da tecnologia de laser, para garantir o melhor resultado para o paciente, de forma segura, com um risco mínimo de cicatrizes e complicações. Por isso, não deixe de realizar o procedimento com um médico especializado!
Mito. Não se indica que o procedimento seja realizado por gestantes. Embora o tratamento não faça mal para o bebê, essa recomendação tem como foco evitar complicações como manchas na pele da mãe.
Além disso, indica-se um maior cuidado em casos de pacientes com histórico de queloides e doenças autoimunes, como o vitiligo. Esse mesmo cuidado vale para pacientes com fototipos muito altos, pois podem evoluir para manchas acrômicas.
Verdade. Um deles é o Picoway, que é um laser de alta performance, atuando em picossegundos no local, de modo a garantir uma maior exatidão e um resultado mais preciso. Com isso, é possível ter uma recuperação rápida e o procedimento se torna mais seguro e eficiente.
Um dos diferenciais do Picoway laser é que ele produz um efeito fotoacústico e não térmico. Por isso, é mais seguro, não agride a pele, não provoca aquecimento no local da aplicação e pode ser usado por qualquer fotótipo.
O Picoway laser possui cinco ponteiras com três diferentes comprimentos de ondas. Uma das mais famosas é a Nd: YAG – 1064nm, que tem pulso de 450 picossegundos para tatuagem.
Também há a KTP – 532nm com pulso de 350 picossegundos, normalmente utilizada para tatuagens vermelhas e laranjas. A ponteira Ti: Sapphire– 785nm também pode ser utilizada para remoção de tatuagens, especificamente as verdes, azuis e amarelas.
O Picoway laser conta com diferenciais de preservar tecidos adjacentes, menor risco de complicações e diminuição do downtime do paciente. Por isso, é o mais indicado para uso na remoção de tatuagens.
Além disso, é uma poderosa tecnologia para remoção de lesões pigmentadas, melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória. Também pode ser utilizado para estimular colágeno em camadas superficiais e profundas da pele, tendo um efeito rejuvenescedor.
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