Se você está procurando referências de otoplastia em Curitiba, chegou ao lugar certo! Sabemos que, embora tenha menos impacto que outros elementos do rosto, como a boca e o nariz, as orelhas também têm sua importância estética.
Quando apresentam proeminência, as chamadas “orelhas de abano” podem trazer constrangimento ao portador, por provocar olhares de outras pessoas ou por brincadeiras maldosas.
As “orelhas de abano” são uma alteração congênita que, mesmo não trazendo complicações do ponto de vista funcional, podem prejudicar o desenvolvimento emocional das crianças que apresentam a deformidade estética. Por sorte, há tratamento de otoplastia em Curitiba, por um valor acessível a grande parte das pessoas que a apresentam.
É importante ressaltar que a orelha proeminente não é uma doença e, portanto, não deve ser encarado como alguma coisa grave ou sem solução. É interessante tirar as dúvidas com um pediatra e fazer uma consulta com cirurgião plástico para tirar dúvidas.
O tratamento da orelha proeminente quando o indivíduo é ainda bebê pode ser feito sem cirurgia, uma vez que o recém-nascido ainda tem cartilagens e outros tecidos bastante maleáveis, devido à alta concentração de progesterona, um hormônio materno, em seu corpo. Nas primeiras semanas de vida, a cartilagem da orelha pode ser moldada com apliques, evitando a necessidade de intervenções cirúrgicas. Entretanto, quando não há um tratamento precoce, é possível fazer a correção através da cirurgia plástica e é um processo comum.
A literatura médica indica que a idade mais adequada para o procedimento de correção da anomalia é a pré-escolar, quando a criança tem entre cinco a sete anos de vida. A esta altura, a orelha da pessoa está totalmente formada, com cerca de 75% do tamanho da de uma pessoa adulta.
Além disso, evita possíveis episódios de bullying, que podem levar ao desenvolvimento de problemas psicológicos provocados pelos comentários maldosos.
A partir desta idade, não há limite para a correção. As técnicas cirúrgicas serão adotadas de acordo com o estágio de desenvolvimento do paciente, por conta da evolução das cartilagens, que exigem cada vez mais cuidado e abordagens diferenciadas.
A cirurgia de correção é simples, com incisão próximo ao sulco posterior para chegar à cartilagem. Por meio deste acesso, são feitas as moldagens com pontos para deixar a orelha com o formato desejado, terminando com um curativo para proteção.
Quando executado dos dois lados, a cirurgia toma cerca de 60 minutos. Na maioria dos casos, é executada com anestesia local assistida.
O pós-operatório da otoplastia também é simples, embora normalmente exija analgésicos principalmente nos próximos três dias. O paciente permanecerá com a cabeça enfaixada pelas primeiras 24 horas e, depois, passará a usar faixa ou touca de proteção pelos sete dias seguintes. Depois deste prazo, a proteção será usada apenas para dormir.
O resultado já é percebido no primeiro dia, mas o paciente apresentará inchaço na região. O resultado final poderá ser constatado de quatro a seis meses. A cicatriz é imperceptível, já que ficará escondida atrás da orelha.
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